...mais que ontem e menos que amanhã!
Amo-te Bruno <3
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Amor
Antes de te conhecer a minha vida era cheia. Cheia de tarefas, actividades, amizades, romances, namoros, aventuras. Cheia de encontros e desencontros, de momentos de felicidade e de momentos de absoluta depressão. Repleta de amores e desamores.
Antes de ti, a minha vida corria sem horários ou compromissos, que não fossem para a satisfação dos meus caprichos. Era um mar de diversão, no qual cavalgavam breves ondas de seriedade e dever.
E num repente, quase sem aviso, numa manha de sol e calor, tu entraste na minha vida.
E tudo mudou nesse momento. A tua chegada a mim foi um reset sentimental. Conhecer-te fez rodopiar todos os sentimentos que pensava conhecer. E rodopiaram até cair, até desfalecer num chão de pedra, até perecer.
E então compreendi. Um sulco rasgou-se no contínuo da minha existência. Passou a haver o antes. Passou a haver o depois. Momentos distintos separados por ti, pela tua existência em mim.
E foste tu quem me apresentou o amor.
Até então pensava que amava. Acreditava piamente que amava. Dizia mesmo a palavra "amo-te", vezes sem conta, a diferentes interlocutores.
Dizê-lo não seria suficiente para expressar o que me passa no hipotálamo (ou no coração, se preferires), quando és tu o objecto.
Deixei de viver para mim. A minha vida foi-te entregue, numa bandeja de prata, para dela usufruíres, para dela dispores. São os teus caprichos que procuro satisfazer com toda a diligência. É a tua felicidade que procuro, com todo o meu ser. Exagero? Não. A verdade é que apenas vivo para guardar a tua vida, e apenas sou feliz, através da tua felicidade.
Só amo, só te amo, porque me ensinaste o amor.
Vieste ao Mundo, para me ensinar o amor. O querer incondicional, sem reservas, sem limites, sem horários. O querer-te, mais do que alguma vez me quis a mim própria, mais do que poderei querer a qualquer outro ser. Nasceste para me mostrar que, antes de ti, não conhecia o amor. Nasceste para me mostrar que, por ti, não poderei desaprendê-lo.
Antes de ti, a minha vida corria sem horários ou compromissos, que não fossem para a satisfação dos meus caprichos. Era um mar de diversão, no qual cavalgavam breves ondas de seriedade e dever.
E num repente, quase sem aviso, numa manha de sol e calor, tu entraste na minha vida.
E tudo mudou nesse momento. A tua chegada a mim foi um reset sentimental. Conhecer-te fez rodopiar todos os sentimentos que pensava conhecer. E rodopiaram até cair, até desfalecer num chão de pedra, até perecer.
E então compreendi. Um sulco rasgou-se no contínuo da minha existência. Passou a haver o antes. Passou a haver o depois. Momentos distintos separados por ti, pela tua existência em mim.
E foste tu quem me apresentou o amor.
Até então pensava que amava. Acreditava piamente que amava. Dizia mesmo a palavra "amo-te", vezes sem conta, a diferentes interlocutores.
Dizê-lo não seria suficiente para expressar o que me passa no hipotálamo (ou no coração, se preferires), quando és tu o objecto.
Deixei de viver para mim. A minha vida foi-te entregue, numa bandeja de prata, para dela usufruíres, para dela dispores. São os teus caprichos que procuro satisfazer com toda a diligência. É a tua felicidade que procuro, com todo o meu ser. Exagero? Não. A verdade é que apenas vivo para guardar a tua vida, e apenas sou feliz, através da tua felicidade.
Só amo, só te amo, porque me ensinaste o amor.
Vieste ao Mundo, para me ensinar o amor. O querer incondicional, sem reservas, sem limites, sem horários. O querer-te, mais do que alguma vez me quis a mim própria, mais do que poderei querer a qualquer outro ser. Nasceste para me mostrar que, antes de ti, não conhecia o amor. Nasceste para me mostrar que, por ti, não poderei desaprendê-lo.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Não sei...
Hà dias assim....
Só apetece deitar tudo a perder...esquecer tudo...
Parece que não tenho forças para continuar...
Corro, luto, esforço-me ... mas a recompensa não é nenhuma...
Os dias podem não ser os melhores...
Eu esforço-me tanto... será que podias parar para pensar...
Eu estou aqui a sofrer...e preciso de um conforto...de sentir-me amada...de saber que sou importante para ti ...para o teu dia a dia, assim como tú o és para mim!!!
O que são uns minutos....
Sinto-me sem forças para continuar...
Queres que eu continue!? Queres que esteja ao teu lado?!
Mostra que o queres....Diz que me queres...que precisas de mim...que eu sou importante... estende-me a tua mão...agarra a minha com a força do teu amor..e não me deixes só...
Eu já não sei.....
Não sei...
domingo, 20 de dezembro de 2009
Tenho saudades...
Tenho saudades de ti. Saudades dos nossos momentos... Saudades dos nossos momentos bons e dos maus também. Tenho saudades das nossas conversas sem pé nem cabeça, saudades das nossas discussões. Tenho saudades dos nossos passeios, da nossa vida nada parecida, do teu sorriso quando falavas algo engraçado, da tua cara de ódio, quando mesmo sem querer eu te irritava.
Saudades do nosso amor intenso, único e todo errado, das nossas manhãs, tardes, noites e madrugadas. Tenho saudades do teu ciúme com fundamento e dos sem fundamento também. Saudades dos teus medos e da maneira que eu cuidava deles. Saudades da maneira como tu te preocupavas comigo, saudades da tua fraqueza, que me dava força para ser forte. Saudades do nosso primeiro beijo e do último também.
Saudades da nossa vida tão igual e tão desigual. Tenho saudades de quando tu aparecias do nada e me fazias sorrir pelo simples facto de estar ali. Tenho saudades do teu amor intenso, da maneira que tu dizias “eu adoro-te” deixando um brilho nos meus olhos. Saudades das tuas mãos nas minhas, a minha boca na tua. Saudades dos meus braços à procura dos teus e dos teus braços procurando os meus.
Tenho saudades dos planos que fizemos, dos nossos sonhos impossíveis que na nossa vida tentamos juntos construir. Tenho saudades de tudo que se realizou e de tudo que não se realizou. As nossas palavras doces, nossas palavras duras e a nossa vontade de ser o outro, de ser do outro.
Tenho saudades de ti ao meu lado, tenho saudades da tua presença em mim mesmo na tua ausência. Tenho saudades de ti fazendo-me chorar e eu fazendo-te sofrer. Tenho saudades de tudo o que vivemos e do que não conseguimos viver. Tenho saudades da tua maneira de não me saber amar que me fazia sentir a mulher mais amada do mundo. Tenho saudades da nossa dependência um do outro, da nossa forma de esquecer o mundo quando estávamos juntos. Da nossa maneira simples de ver a vida. Vida que não foi nada simples.
Tenho saudades de ser tua, só tua. De te pertencer inteiramente, fazendo parte da tua vida, saber o que estavas a fazer e com quem estavas a fazer. Tenho saudades da nossa história, a mais estranha que alguém já escreveu. Tenho saudades do que contamos um para o outro, dos segredos que temos, que escondemos. Tenho saudades do nosso amor, nossas juras, nossas promessas, nossos encontros e dos nossos desencontros.
Tenho saudades de dizer “adoro-te para sempre”, 4ever. Tenho saudades de ouvir “adoro-te para sempre”, 4ever. Tenho saudades de estar contigo, simplesmente por estar. Tenho saudades de tua amizade, da tua força e de tua confiança em mim, em nós. Tenho saudades da tua voz, do teu carinho, da tua paixão, do teu desejo, das tuas loucuras, da tua inteligência, do teu talento. Saudades de ti quando estavas comigo. Saudades de mim quando estava contigo. Saudades do futuro que não vivemos. Saudades de ti.
Saudades do nosso amor intenso, único e todo errado, das nossas manhãs, tardes, noites e madrugadas. Tenho saudades do teu ciúme com fundamento e dos sem fundamento também. Saudades dos teus medos e da maneira que eu cuidava deles. Saudades da maneira como tu te preocupavas comigo, saudades da tua fraqueza, que me dava força para ser forte. Saudades do nosso primeiro beijo e do último também.
Saudades da nossa vida tão igual e tão desigual. Tenho saudades de quando tu aparecias do nada e me fazias sorrir pelo simples facto de estar ali. Tenho saudades do teu amor intenso, da maneira que tu dizias “eu adoro-te” deixando um brilho nos meus olhos. Saudades das tuas mãos nas minhas, a minha boca na tua. Saudades dos meus braços à procura dos teus e dos teus braços procurando os meus.
Tenho saudades dos planos que fizemos, dos nossos sonhos impossíveis que na nossa vida tentamos juntos construir. Tenho saudades de tudo que se realizou e de tudo que não se realizou. As nossas palavras doces, nossas palavras duras e a nossa vontade de ser o outro, de ser do outro.
Tenho saudades de ti ao meu lado, tenho saudades da tua presença em mim mesmo na tua ausência. Tenho saudades de ti fazendo-me chorar e eu fazendo-te sofrer. Tenho saudades de tudo o que vivemos e do que não conseguimos viver. Tenho saudades da tua maneira de não me saber amar que me fazia sentir a mulher mais amada do mundo. Tenho saudades da nossa dependência um do outro, da nossa forma de esquecer o mundo quando estávamos juntos. Da nossa maneira simples de ver a vida. Vida que não foi nada simples.
Tenho saudades de ser tua, só tua. De te pertencer inteiramente, fazendo parte da tua vida, saber o que estavas a fazer e com quem estavas a fazer. Tenho saudades da nossa história, a mais estranha que alguém já escreveu. Tenho saudades do que contamos um para o outro, dos segredos que temos, que escondemos. Tenho saudades do nosso amor, nossas juras, nossas promessas, nossos encontros e dos nossos desencontros.
Tenho saudades de dizer “adoro-te para sempre”, 4ever. Tenho saudades de ouvir “adoro-te para sempre”, 4ever. Tenho saudades de estar contigo, simplesmente por estar. Tenho saudades de tua amizade, da tua força e de tua confiança em mim, em nós. Tenho saudades da tua voz, do teu carinho, da tua paixão, do teu desejo, das tuas loucuras, da tua inteligência, do teu talento. Saudades de ti quando estavas comigo. Saudades de mim quando estava contigo. Saudades do futuro que não vivemos. Saudades de ti.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
There are many reasons to go
Será que sim? Será que não?
Claro que sim, cada vez mais as razões para ir são mais do que as que me dizem para ficar…
Os motivos para ir são cada vez mais fortes, fazem cada vez mais da minha vida
Tornam a minha vida futura mais simples se for,
Se for… sim tudo é um se!
Um se que cada vez tenho mais vontade que se torne uma certeza
Uma certeza certa, e que não poderá ser outra coisa!
Se tenho muitas razoes para ir porquê ficar?
Fico para voltar a sofrer ou vou para tentar ser feliz?
Fico para o passado me continuar a atormentar ou vou para que consiga atingir os meus objectivos sem que nada me impeça?
Sim, eu sei que o passado não se esquece, sei que o que passamos fica sempre marcado na nossa vida, mas também sei que estando longe daquilo que nos lembra do passado, o passado torna-se muito mais leve, torna-se muito mais fácil de encarar e aceitar…
Agora até tornar o se numa certeza ando aqui, perdida em pensamentos, e em sentimentos só meus, que só eu sei, e que nem eu percebo!
Odeio, amo, quero, desprezo, gosto, detesto… acumular de sentimentos que não consigo explicar… mas para quê explicar se muita coisa que aconteceu não teve explicação?
Não teve, e sei que nunca ma vão dar, porque não vou ter coragem de a pedir, e podem até não ter razão para que tal tivesse acontecido.
A vida é um acumular de acontecimentos, e nós temos de saber como lidar com esses acontecimentos,
Acontecimentos inesperados, que doem, que nem tem explicação e que nunca iremos perceber, mas não é dando valor a essas coisas que vamos ser felizes;
Acontecimentos esperados e que depois acabam por nem acontecer porque as coisas acabam por mudar!
Neste mundo, temos de aprender a ser nós sem depender dos outros, senão iremos sofrer demasiado por quem muitas vezes não merece!
Claro que sim, cada vez mais as razões para ir são mais do que as que me dizem para ficar…
Os motivos para ir são cada vez mais fortes, fazem cada vez mais da minha vida
Tornam a minha vida futura mais simples se for,
Se for… sim tudo é um se!
Um se que cada vez tenho mais vontade que se torne uma certeza
Uma certeza certa, e que não poderá ser outra coisa!
Se tenho muitas razoes para ir porquê ficar?
Fico para voltar a sofrer ou vou para tentar ser feliz?
Fico para o passado me continuar a atormentar ou vou para que consiga atingir os meus objectivos sem que nada me impeça?
Sim, eu sei que o passado não se esquece, sei que o que passamos fica sempre marcado na nossa vida, mas também sei que estando longe daquilo que nos lembra do passado, o passado torna-se muito mais leve, torna-se muito mais fácil de encarar e aceitar…
Agora até tornar o se numa certeza ando aqui, perdida em pensamentos, e em sentimentos só meus, que só eu sei, e que nem eu percebo!
Odeio, amo, quero, desprezo, gosto, detesto… acumular de sentimentos que não consigo explicar… mas para quê explicar se muita coisa que aconteceu não teve explicação?
Não teve, e sei que nunca ma vão dar, porque não vou ter coragem de a pedir, e podem até não ter razão para que tal tivesse acontecido.
A vida é um acumular de acontecimentos, e nós temos de saber como lidar com esses acontecimentos,
Acontecimentos inesperados, que doem, que nem tem explicação e que nunca iremos perceber, mas não é dando valor a essas coisas que vamos ser felizes;
Acontecimentos esperados e que depois acabam por nem acontecer porque as coisas acabam por mudar!
Neste mundo, temos de aprender a ser nós sem depender dos outros, senão iremos sofrer demasiado por quem muitas vezes não merece!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Memórias do Futuro
Insistentemente volto a este a local, genuíno Porto de Abrigo, ancoradouro de tantas alegrias, de imensas tristezas, de intensas emoções e ardentes paixões. As vividas e aquelas que ansiamos ainda por viver.
Uma espécie de retrospectiva de um futuro ainda não desenhado pelos caprichos da vida, mas suficientemente projectado em momentos presentes, embora às vezes…
Tinha projectado virar à esquerda naquele cruzamento. Tão simples rodar o volante para esquerda, mas não, não poderia ser assim tão simples. A saudade do futuro apossou-se misticamente do volante e lá foi ele para a direita.
O destino estava traçado, não havia volta atrás. Sabia que o velho, enorme e pesado portão estaria aberto, como aliás sempre está.
Um oportuno lugar livre para estacionar parecia encaixar na perfeição nos planos não traçados. Apenas o invulgar frio convidava a partir rumo a paragens mais quentes e acolhedoras fisicamente, e gélidas emocionalmente.
Sem pensar demasiado atravessou o portentoso portão, imergindo num misto de passado e futuro, onde as emoções de ontem se misturavam com os desejos de um amanhã, onde o ar gélido do final de tarde de Outono lutava para arrefecer os desejos de uma paixão vazia de corpos, onde apenas as memórias ardiam com labaredas multicolor em tons dourado e perfume a chocolate.
A cada passo uma saudade que se quebrava ruidosamente. Um pedaço de futuro que ficava cativo no passado. Parou, olhou em volta como receio que fosse notado. Mas estava definitivamente só.
Apenas ele e a recordação de outro tempo, de outras cores, de outras sensações.
Inspirou profundamente o ar frio que, por instantes conseguiu entorpecer os pensamentos. Entre as suas mãos onde, em outros momentos palpitara uma pele doce e quente, agora apenas estava um tecido sem vida, sem alma, sem paixão.
Por momentos enternecera-se, sonhara, mas estava na hora de voltar ao passado, que o futuro, esse, já era…
Saiu pelo mesmo caminho, voltou ao cruzamento e virou à esquerda...
...estava de novo na rota prevista pelo futuro, um caminho expiado ao passado.
Uma espécie de retrospectiva de um futuro ainda não desenhado pelos caprichos da vida, mas suficientemente projectado em momentos presentes, embora às vezes…
Tinha projectado virar à esquerda naquele cruzamento. Tão simples rodar o volante para esquerda, mas não, não poderia ser assim tão simples. A saudade do futuro apossou-se misticamente do volante e lá foi ele para a direita.
O destino estava traçado, não havia volta atrás. Sabia que o velho, enorme e pesado portão estaria aberto, como aliás sempre está.
Um oportuno lugar livre para estacionar parecia encaixar na perfeição nos planos não traçados. Apenas o invulgar frio convidava a partir rumo a paragens mais quentes e acolhedoras fisicamente, e gélidas emocionalmente.
Sem pensar demasiado atravessou o portentoso portão, imergindo num misto de passado e futuro, onde as emoções de ontem se misturavam com os desejos de um amanhã, onde o ar gélido do final de tarde de Outono lutava para arrefecer os desejos de uma paixão vazia de corpos, onde apenas as memórias ardiam com labaredas multicolor em tons dourado e perfume a chocolate.
A cada passo uma saudade que se quebrava ruidosamente. Um pedaço de futuro que ficava cativo no passado. Parou, olhou em volta como receio que fosse notado. Mas estava definitivamente só.
Apenas ele e a recordação de outro tempo, de outras cores, de outras sensações.
Inspirou profundamente o ar frio que, por instantes conseguiu entorpecer os pensamentos. Entre as suas mãos onde, em outros momentos palpitara uma pele doce e quente, agora apenas estava um tecido sem vida, sem alma, sem paixão.
Por momentos enternecera-se, sonhara, mas estava na hora de voltar ao passado, que o futuro, esse, já era…
Saiu pelo mesmo caminho, voltou ao cruzamento e virou à esquerda...
...estava de novo na rota prevista pelo futuro, um caminho expiado ao passado.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Adoro-te
Será que tens noção como te amo?
Como o meu coração acelera só por te ver?
Como os meus olhos brilham cada vez que te vejo sorrir?
Como o meu corpo estremece sempre que me beijas?
Como te desejo cada vez mais sempre que me tocas?
Como me fazes sentir cada vez que tens um gesto menos vulgar?
Será que tens noção que contigo o tempo não passa... voa?
Que qualquer momento por mais simples que seja se torna especial?
Que qualquer lugar que antes parecia tão sem graça se torna mágico?
Será que tens noção que o mundo pára cada vez que não estás comigo para girar à velocidade da luz sempre que te aproximas?
Será que tens noção que algumas das coisas aparentemente mais simples que tens feito são das coisas que mais me marcaram até hoje e que são a maior prova de amor que me poderias dar?
Será que tens noção do quanto te quero?
Do quanto sinto a tua falta mesmo que seja dez minutos depois de te ter deixado?
Do quanto sonho acordada contigo?
Do quanto te desejo perto de mim?
Será que tens noção que me perco em ti vezes sem conta a admirar cada pedaço do teu corpo, cada vinco do teu rosto, cada gesto, cada palavra que sai da tua boca?
Será que tens noção da importância que tens...?
Adoro a forma como falas, andas, ris, sorris.
Adoro os teus olhos, o teu beijo, o teu toque o teu pensamento.
Adoro a forma como pensas em mim para tudo. Adoro a forma como aceitas o meu mundo mesmo não sendo o teu.
Adoro a forma como me adoras.
Não foram tempos fáceis e nem tudo está ainda ultrapassado mas não trocaria um único segundo que vivi contigo, não trocaria um único beijo ou toque, não trocaria um único olhar.
Ultrapassámos obstáculos e ambos lutamos pelo mesmo.. por nós!
Amo-te!Obrigado por tudo o que me tens dado!
Como o meu coração acelera só por te ver?
Como os meus olhos brilham cada vez que te vejo sorrir?
Como o meu corpo estremece sempre que me beijas?
Como te desejo cada vez mais sempre que me tocas?
Como me fazes sentir cada vez que tens um gesto menos vulgar?
Será que tens noção que contigo o tempo não passa... voa?
Que qualquer momento por mais simples que seja se torna especial?
Que qualquer lugar que antes parecia tão sem graça se torna mágico?
Será que tens noção que o mundo pára cada vez que não estás comigo para girar à velocidade da luz sempre que te aproximas?
Será que tens noção que algumas das coisas aparentemente mais simples que tens feito são das coisas que mais me marcaram até hoje e que são a maior prova de amor que me poderias dar?
Será que tens noção do quanto te quero?
Do quanto sinto a tua falta mesmo que seja dez minutos depois de te ter deixado?
Do quanto sonho acordada contigo?
Do quanto te desejo perto de mim?
Será que tens noção que me perco em ti vezes sem conta a admirar cada pedaço do teu corpo, cada vinco do teu rosto, cada gesto, cada palavra que sai da tua boca?
Será que tens noção da importância que tens...?
Adoro a forma como falas, andas, ris, sorris.
Adoro os teus olhos, o teu beijo, o teu toque o teu pensamento.
Adoro a forma como pensas em mim para tudo. Adoro a forma como aceitas o meu mundo mesmo não sendo o teu.
Adoro a forma como me adoras.
Não foram tempos fáceis e nem tudo está ainda ultrapassado mas não trocaria um único segundo que vivi contigo, não trocaria um único beijo ou toque, não trocaria um único olhar.
Ultrapassámos obstáculos e ambos lutamos pelo mesmo.. por nós!
Amo-te!Obrigado por tudo o que me tens dado!
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